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Margem disponível
A margem consignável livre é a porcentagem da sua renda bruta mensal que está disponível para a contratação de novos empréstimos consignados, após a dedução de outros descontos já existentes, como: * Empréstimos consignados em andamento: o valor das parcelas desses empréstimos já compromete uma parte da sua margem. * Pensão alimentícia: o valor da pensão alimentícia também é descontado da sua renda bruta antes da apuração da margem consignável. * Imposto de Renda: o valor do Imposto de Renda retido na fonte também é considerado para o cálculo da margem. Como funciona a margem consignável livre? O cálculo da margem consignável livre é regido pela Lei do Consignado (Lei nº 10.466/2002), que estabelece um limite máximo de 30% da renda bruta mensal para o desconto de empréstimos consignados. Como consultar a su margem consignável livre? Existem diversas maneiras de consultar a sua margem consignável livre: * App Konsi: no app Konsi, a gente calcula a sua margem livre para empréstimos em tempo real; * Aplicativo do seu banco: muitos bancos oferecem a consulta da margem consignável livre através do aplicativo; * Site da instituição financeira: acesse o site da sua instituição financeira e busque a opção de consulta de margem consignável; * Telefone: entre em contato com a central de atendimento da sua instituição financeira e solicite a consulta da sua margem; * Presencialmente: vá até uma agência da sua instituição financeira e solicite a consulta da sua margem. Como aumentar a margem consignável livre? Existem algumas estratégias que podem ajudar a aumentar a sua margem consignável livre: * Quitar empréstimos consignados em andamento: ao quitar um empréstimo consignado, a parcela desse empréstimo deixa de ser descontada da sua margem, liberando espaço para a contratação de novos empréstimos. * Negociar com a instituição financeira: algumas instituições financeiras podem oferecer margens maiores para clientes que negociam diretamente com elas. * Aumentar a sua renda: um aumento na sua renda bruta mensal também pode resultar em uma margem consignável livre maior.
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Modalidade de crédito
Uma modalidade de crédito é um tipo específico de empréstimo oferecido por instituições financeiras, como bancos, financeiras e cooperativas de crédito, com características e finalidades distintas. Cada modalidade possui regras, taxas de juros, prazos de pagamento e exigências próprias, que devem ser cuidadosamente analisadas antes de você contratar o crédito. Quais são as modalidades de crédito? Existem diversas modalidades de crédito disponíveis no mercado, cada uma com suas particularidades. Entre as mais comuns, podemos destacar: * Crédito pessoal: Empréstimo não direcionado, ou seja, você pode utilizar o dinheiro para qualquer finalidade, como realizar sonhos, quitar dívidas ou cobrir despesas inesperadas. * Cartão de crédito: Permite a realização de compras e pagamentos à vista ou parcelados, com a opção de rotativo ou pagamento integral da fatura em dia. * Financiamento: Ideal para a compra de bens duráveis, como imóveis, veículos ou móveis, com prazos de pagamento mais longos e taxas de juros geralmente menores que o crédito pessoal. * Crédito consignado: Destinado a trabalhadores com carteira assinada, aposentados, pensionistas e servidores públicos com desconto das parcelas diretamente do salário, oferecendo taxas de juros mais baixas e prazos de pagamento mais longos. * Cheque especial: Uma linha de crédito pré-aprovada atrelada à conta corrente, permitindo o saque de valores para suprir necessidades imediatas, com taxas de juros rotativos geralmente altas. * Crédito Direto ao Consumidor (CDC): Oferecido por lojas e varejistas para financiar a compra de produtos ou serviços, geralmente com prazos de pagamento curtos e taxas de juros que podem ser altas. * Crédito imobiliário: Destinado à compra de imóveis residenciais ou comerciais, com prazos de pagamento longos (até 30 anos) e taxas de juros que podem variar de acordo com o perfil do cliente e do imóvel. * Crédito rural: Oferecido a produtores rurais para financiar atividades agrícolas ou pecuárias, com taxas de juros subsidiadas e prazos de pagamento específicos para o setor. * Microcrédito: Destinado a empreendedores de baixa renda, geralmente oferecendo valores menores e acompanhamento personalizado para auxiliar no desenvolvimento do negócio. Como saber qual a modalidade de crédito ideal para mim? Primeiro, defina os seus objetivos em contratar crédito. Para que você precisa do crédito? Comprar um imóvel, financiar um carro, realizar uma viagem, quitar dívidas, investir em um negócio ou simplesmente ter acesso a uma linha de crédito para imprevistos? Depois, compare as taxas de juros, prazos de pagamento, tarifas e encargos de diferentes instituições financeiras nas modalidades de crédito disponíveis. Para isso, utilize simuladores online, como o da Konsi, para estimar o valor das parcelas e o custo total do crédito. Abaixo, descubra qual a melhor modalidade de crédito com base na sua necessidade financeira atual: * Crédito pessoal: Realizar sonhos, consolidar dívidas, cobrir despesas inesperadas ou investir em projetos pessoais. * Cartão de crédito: Realizar compras no dia a dia, pagar contas e aproveitar vantagens como milhas aéreas, descontos e cashback. * Financiamento imobiliário: Realizar o sonho da casa própria, investir em um imóvel para renda ou financiar um ponto comercial. * Crédito consignado: Funcionários com carteira assinada que precisam de recursos para diversos fins, como quitar dívidas, financiar um carro ou realizar uma reforma. * Cheque especial: Cobrir despesas inesperadas ou pequenas emergências financeiras, com taxas de juros rotativos geralmente altas. * Crédito Direto ao Consumidor (CDC): Comprar produtos de alto valor, como móveis, eletrodomésticos ou eletrônicos, sem precisar de aprovação em bancos.
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Mercado de Crédito
O Mercado de Crédito, um pilar essencial do Sistema Financeiro Nacional, é o motor por trás da economia contemporânea, fornecendo financiamento para indivíduos e empresas. Suas operações, que abrangem desde empréstimos pessoais até financiamentos empresariais, são fundamentais para impulsionar o desenvolvimento econômico. No mercado de crédito, as soluções financeiras são diversificadas, atendendo tanto pessoas físicas quanto jurídicas. Como funciona o Mercado de Crédito? O Mercado de Crédito atua como uma ponte entre credores e tomadores, viabilizando transações financeiras de curto, médio e longo prazo. Ele desempenha um papel crucial na movimentação de recursos. Com isso, ele financia projetos que geram valor para diversos setores da economia. Diferentemente do mercado de capitais, as instituições financeiras atuam como intermediárias no mercado de crédito, assumindo o risco das operações. Tipos de Mercado de Crédito 1. Crédito para Pessoa Física Para indivíduos, as opções de crédito incluem: * Crédito consignado: Modalidade em que as parcelas são descontadas diretamente do salário ou benefício previdenciário do tomador; * Crédito direto ao consumidor: Empréstimos concedidos diretamente aos consumidores para financiar compras de bens de consumo duráveis, como eletrodomésticos e eletrônicos; * Cheque especial: Linha de crédito pré-aprovada vinculada à conta corrente do cliente, disponível para saques imediatos; * Cartão de crédito: Forma de pagamento que permite aos consumidores realizar compras a crédito, com pagamento postergado para o vencimento da fatura; * Leasing: Modalidade de financiamento para aquisição de bens, como automóveis e equipamentos, em que o bem é alugado ao cliente por um período determinado, com opção de compra ao final do contrato. 2. Crédito para Pessoa Jurídica Para empresas, as linhas de crédito disponíveis abrangem: * Empréstimo para capital de giro: Recursos destinados a financiar as atividades operacionais e manter a liquidez da empresa; * Financiamento para máquinas e equipamentos: Crédito destinado à aquisição de ativos fixos necessários para a produção ou prestação de serviços; * Financiamento de projetos: Recursos direcionados a investimentos em projetos específicos, como expansão de instalações ou lançamento de novos produtos. Mercado de Crédito x Mercado de Capitais Embora distintos, o mercado de crédito e o mercado de capitais são interligados e complementares. Enquanto o primeiro fornece empréstimos e financiamentos, o segundo emite ações e títulos para captar recursos diretamente dos investidores. Muitas vezes, os recursos do mercado de capitais são canalizados por instituições financeiras para concessão de crédito, proporcionando uma fonte de financiamento indireto. Em resumo, o mercado de crédito desempenha um papel vital na economia, impulsionando o desenvolvimento e permitindo o acesso a recursos financeiros para indivíduos e empresas, enquanto trabalha em conjunto com o mercado de capitais para garantir uma alocação eficiente de recursos.
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Mutuário
Um mutuário é uma pessoa física ou jurídica que recebe um empréstimo de dinheiro ou outro tipo de recurso financeiro de um credor, como bancos e instituição financeiras, com a obrigação de devolver o valor emprestado dentro de um prazo específico, geralmente com o pagamento de juros ou outras taxas acordadas. Em termos simples, o mutuário é aquele que solicita e recebe o empréstimo, assumindo a responsabilidade de pagá-lo de volta conforme as condições estabelecidas no contrato de empréstimo. Qual a diferença entre mutuário e credor? A diferença entre mutuário e credor está no papel que cada um desempenha em uma transação de empréstimo: Mutuário * O mutuário é a parte que recebe o empréstimo de dinheiro ou outro recurso financeiro do credor. * Em termos simples, o mutuário é aquele que solicita e recebe o empréstimo, assumindo a responsabilidade de pagá-lo de volta dentro de um prazo específico, geralmente com o pagamento de juros ou outras taxas acordadas. * Por exemplo, se você solicitar um empréstimo para comprar um carro, você será o mutuário, pois está recebendo o dinheiro do credor para financiar a compra do veículo. Credor * O credor é a parte que empresta dinheiro ou outro recurso financeiro ao mutuário. * O credor fornece o financiamento necessário para o mutuário, com a expectativa de que o valor emprestado seja devolvido conforme os termos e condições acordados, incluindo o pagamento de juros. * No exemplo do empréstimo para comprar um carro, o banco ou instituição financeira que concede o empréstimo é o credor, pois está fornecendo os fundos para que o mutuário possa adquirir o veículo. Como os mutuários são avaliados pelos credores? Aqui estão alguns dos principais fatores que os credores consideram ao avaliar os mutuários: 1. Histórico de crédito: Os credores geralmente analisam o histórico de crédito do mutuário, que inclui informações sobre empréstimos anteriores, pagamento de contas, dívidas pendentes e pontuação de crédito. Um bom histórico de crédito, com pagamentos pontuais e baixo endividamento, geralmente indica que o mutuário é confiável e tem uma boa capacidade de pagamento. 2. Renda e emprego: Os credores avaliam a renda e a estabilidade do emprego do mutuário para determinar se ele terá recursos suficientes para pagar o empréstimo. Uma renda estável e suficiente para cobrir o pagamento do empréstimo é um indicador positivo para os credores. 3. Relação dívida/renda: Os credores analisam a relação entre a dívida total do mutuário e sua renda. Uma alta relação dívida/renda pode indicar que o mutuário já está endividado e pode ter dificuldade em assumir um novo empréstimo. Uma relação dívida/renda mais baixa é geralmente vista de forma mais favorável pelos credores. 4. Histórico de pagamento: Os credores também consideram o histórico de pagamento do mutuário em empréstimos anteriores. Pagamentos pontuais indicam responsabilidade financeira e aumentam a confiança do credor no mutuário. 5. Outros ativos e garantias: Se o empréstimo for garantido por ativos, como uma casa ou carro, os credores avaliarão esses ativos para determinar sua capacidade de servir como garantia para o empréstimo. Possuir ativos valiosos pode aumentar a capacidade do mutuário de obter aprovação para o empréstimo. 6. Histórico de emprego e residência: A estabilidade do histórico de emprego e residência do mutuário também pode ser considerada pelos credores. Uma longa permanência em um emprego ou residência pode indicar estabilidade financeira e aumentar a confiança do credor no mutuário. Ao avaliar os mutuários, os credores geralmente consideram uma combinação desses fatores para determinar a probabilidade de o mutuário pagar o empréstimo conforme acordado. Essa avaliação ajuda os credores a tomar decisões informadas sobre a aprovação ou rejeição de pedidos de empréstimo e a estabelecer os termos e condições do empréstimo, como a taxa de juros e o limite de crédito. Desafios e responsabilidades do mutuário No entanto, ser um mutuário vem com desafios e responsabilidades. A capacidade de pagar empréstimos pontualmente é crucial para manter uma boa reputação de crédito e evitar consequências adversas, como taxas de juros mais altas ou até mesmo a perda de ativos garantidos. Portanto, é essencial que os mutuários compreendam completamente os termos e condições de qualquer empréstimo que assumam e gerenciem suas finanças de forma responsável. Empoderamento financeiro do mutuário Com o advento da tecnologia financeira, os mutuários estão mais capacitados do que nunca para tomar decisões financeiras informadas. Plataformas de empréstimos peer-to-peer e aplicativos de gestão financeira fornecem ferramentas e recursos que capacitam os mutuários a comparar opções de empréstimos, entender suas obrigações financeiras e acompanhar seus gastos e pagamentos. É fundamental que o mutuário aja de maneira responsável, entendendo plenamente o compromisso que assume e busque oportunidades para fortalecer sua literacia financeira. Ao fazê-lo, não só beneficiam a si mesmos, mas também contribuem para uma economia mais robusta e inclusiva.
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Margem Consignável
A margem consignável refere-se à parcela do salário ou benefício que pode ser comprometida com empréstimos consignados. Em outras palavras, é o limite máximo que uma pessoa pode destinar mensalmente para o pagamento de empréstimos com desconto em folha. Como funciona a margem consignável no empréstimo consignado? A margem consignável é um limite estabelecido por lei que determina a parcela da renda de um indivíduo que pode ser comprometida com empréstimos consignados. Essa margem é calculada com base na renda mensal do solicitante e considera diversos fatores, como o tipo de renda (salário, aposentadoria, pensão, etc.) e eventuais descontos obrigatórios já existentes, como INSS e pensão alimentícia. Ao solicitar um empréstimo consignado, o valor das parcelas mensais não pode ultrapassar esse limite estabelecido pela margem consignável. Por exemplo, se a margem consignável é de 30% da renda mensal e o indivíduo já possui uma parcela de 20% comprometida com outros empréstimos ou descontos consignados, ele só poderá contrair um novo empréstimo cuja parcela mensal não ultrapasse os 10% restantes da margem consignável. A margem consignável é uma medida de proteção ao consumidor, pois visa evitar que ele comprometa uma parte excessiva de sua renda com dívidas, garantindo que ainda tenha recursos suficientes para suas despesas básicas. Para o credor, o empréstimo consignado oferece maior segurança, pois as parcelas são descontadas diretamente da folha de pagamento ou benefício previdenciário do cliente, reduzindo o risco de inadimplência. Isso permite que os bancos e instituições financeiras ofereçam taxas de juros mais baixas em comparação com outras modalidades de empréstimo. Como é calculada a margem consignável? A margem consignável é calculada com base na renda mensal do indivíduo. No Brasil, por exemplo, a legislação estabelece que o máximo a ser comprometido com empréstimos consignados não pode ultrapassar 35% da renda mensal. Desses 35%, 5% são reservados exclusivamente para despesas com cartão de crédito consignado. Por que é importante conhecer a margem consignável? Conhecer sua margem consignável é essencial para evitar o endividamento excessivo e manter suas finanças saudáveis. Ao saber exatamente quanto você pode comprometer de sua renda com empréstimos, é possível tomar decisões financeiras mais conscientes e evitar situações de sobreendividamento. Dicas para gerenciar sua margem consignável 1. Planejamento Financeiro: Mantenha um controle detalhado de sua renda e despesas para garantir que você não ultrapasse sua margem consignável. 2. Priorize Necessidades: Utilize sua margem consignável com sabedoria, priorizando o pagamento de despesas essenciais e evitando gastos supérfluos. 3. Negociação: Se você já comprometeu toda sua margem consignável e precisa de mais crédito, procure renegociar suas dívidas existentes ou buscar alternativas de crédito com taxas mais baixas. 4. Planeje o Futuro: Evite comprometer toda sua margem consignável, deixando uma reserva para imprevistos e emergências. Entender e gerenciar sua margem consignável é fundamental para uma vida financeira saudável e equilibrada. Ao conhecer seus limites e agir de forma consciente, você estará no controle de suas finanças e poderá construir um futuro financeiro mais sólido e estável.
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Margem Bruta
A margem bruta é um indicador financeiro que mede a eficiência com que uma empresa ou negócio gera receita a partir de seus custos diretos ou custos das mercadorias vendidas (CMV). Essa métrica é crucial para entender a saúde financeira de uma empresa, pois indica o percentual de receita que permanece após a dedução dos custos diretos associados à produção dos bens ou serviços vendidos. A margem bruta é expressa em percentual, proporcionando uma visão clara da eficiência operacional de uma empresa. Análise e importância da margem bruta Uma margem bruta elevada sugere que a empresa é eficiente na gestão dos seus custos de produção e tem um bom controle sobre os preços de seus produtos ou serviços. Por outro lado, uma margem bruta baixa pode indicar problemas de gestão de custos, preços de venda inadequados ou alta competitividade no mercado. Avaliar a margem bruta é essencial para investidores, gestores e credores, pois oferece insights sobre a capacidade da empresa de gerar lucro, expandir suas operações e cumprir com suas obrigações financeiras, incluindo empréstimos consignados e quitação de dívidas. Como calcular a margem bruta Para calcular a margem bruta, utiliza-se a fórmula: Margem Bruta = (Receita Líquida - Custo das Mercadorias Vendidas) / Receita Líquida * 100. A Receita Líquida corresponde ao total de vendas menos as devoluções, descontos e impostos sobre vendas. O Custo das Mercadorias Vendidas inclui todos os custos diretos envolvidos na produção ou aquisição dos bens vendidos. Esse cálculo fornece o percentual da receita líquida que excede os custos diretos, revelando a eficiência produtiva e comercial da empresa. Impacto da margem bruta nas finanças pessoais Embora a margem bruta seja um conceito principalmente empresarial, ela tem implicações significativas nas finanças pessoais, especialmente para investidores. Compreender a margem bruta de uma empresa pode ajudar investidores a tomar decisões mais informadas sobre onde alocar seus recursos. Empresas com margens brutas saudáveis são frequentemente vistas como investimentos mais estáveis e potencialmente lucrativos. Além disso, para profissionais que trabalham em empresas com margens brutas elevadas, pode haver uma maior estabilidade no emprego e oportunidades de crescimento. Estratégias para melhorar a margem bruta Existem várias estratégias que empresas podem adotar para melhorar suas margens brutas, como otimizar a cadeia de suprimentos, renegociar contratos com fornecedores, investir em tecnologia para reduzir custos de produção e aprimorar a gestão de estoques. Além disso, estratégias de precificação inteligente e o desenvolvimento de produtos ou serviços com maior valor agregado também podem contribuir para o aumento da margem bruta.
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Termo do dia #Insolvência

A insolvência ocorre quando uma pessoa ou empresa não é capaz de pagar suas dívidas à medida que vencem, levando a possíveis processos legais e reestruturação financeira.

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